Ela teve perfurações no pulmão e apresentava melhora lenta.

A morte foi confirmada ao G1 pelo marido Celso Brito e pela irmã Paula Araújo. Abalada, a família de Luzivânia preferiu não conceder entrevistas neste primeiro momento.
Nessa segunda-feira, o parque começou a ser desmontado na avenida Beira-Mar.
Melhora lenta
"Ela tem apresentado melhora, ainda que muito lenta", disse Celso Brito ao G1 nessa segunda-feira (21). "Balança com a cabeça, em algumas horas a gente chama por ela e ela abre o olho, pisca, respondendo que está bem", conta.
No fim de semana, a família levou a filha, Emanuele Oliveira, de oito anos, para visitá-la na UTI, e Luzivânia chorou. Grande parte do dia ela passava dormindo sob efeito da medicação para aliviar as dores.
Relembre o caso
Luzivânia e Emanuele estavam em um brinquedo conhecido como 'Polvo', quando a trava de segurança se soltou. Na sexta-feira (18), Emanuele, que se recupera na casa de uma tia, conversou com a reportagem do G1, e relatou alguns detalhes sobre a noite da segunda-feira (14). "Com a velocidade do brinquedo, o ferro da trava abriu, e a mamãe caiu em cima dela (da trava)", contou. "É uma lula e em cada tentáculo tem três carrinhos. Não tinha cinto de segurança, só a trava", completa.
Antes de entrar no 'Polvo', elas haviam brincado na montanha-russa, onde encontraram um dispositivo de segurança parecido, mas não notaram nada de errado.
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