O deputado Rafael Leitoa
Na manhã desta terça-feira, o deputado Rafael Leitoa utilizou o Grande Expediente para apresentar a concessão dos serviços de água e esgoto, celebrada entre a prefeitura e a AEGEA saneamento, ocorridos na última quarta-feira (29), na cidade de Timon.
O deputado informou que esteve em Timon para acompanhar a solenidade de assinatura da Ordem de Serviço de concessão plena de água e esgoto e ressaltou que este tema é muito atual e merecedor de atenção por parte dos deputados. Segundo Rafael Leitoa, o saneamento básico nunca foi tratado com o devido merecimento e atenção do poder público. No Brasil, Rafael lembrou que seriam necessários 300 bilhões de reais para universalização dos serviços de saneamento, porém, observa-se que este
Em sua fala, o deputado informou que o Serviço Autônomo de Águas e Esgotos de Timon, SAAE, foi criado há 47 anos, e durante todo esse tempo não conseguiu universalizar os serviços de água. Cabendo ao prefeito Luciano, que recebeu o SAAE repleto de dívidas e sem investimentos na área, buscar uma solução gradativa, com metas e foco, para os problemas enfrentados em Timon.
Segundo Rafael Leitoa os investimentos do Governo Federal para saneamento, enviados na gestão anterior, foram mal aplicados, não trazendo resultados concretos para a população. “Mais de 18 milhões foram investidos, no entanto, nenhum litro de esgoto no município é tratado hoje, ou seja, recurso público mal utilizado e quem paga o preço é a população”, recordou.
o prefeito de Timon, Luciano Leitoa; o presidente da AEGEA, Renato Medicis e o deputado Rafael Leitoa
Com a execução do Plano Municipal de Saneamento, apresentando como resultado os diagnósticos relacionados à Timon, o deputado informou que a solução necessitaria de
“Água é um recurso esgotável. Não podemos ser relapsos com o seu uso. Devemos usar a água com racionalidade e é assim que vejo o uso pelo serviço de concessão em Timon, lembrando que concessão não é venda. Concessão não é entrega. Conceder é algo que a gente cede à iniciativa privada, para reter os investimentos e, após o fim do contrato, todo aquele investimento volta para o ativo do município”, finalizou Rafael Leitoa.
Fonte: Portal Hoje
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